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Melhorar a avaliação do governo e baixar sua rejeição. Pode-se resumir assim o que mais motiva e mobiliza a campanha de Bolsonaro, a quatro dias da eleição – o que inclui, obviamente, o esforço de trabalhar para aumentar a rejeição do adversário.
Aqui o fogo cruzado – com alguns intervalos programáticos – é cada vez mais visível nas duas campanhas. Na média das pesquisas, desde o primeiro turno, a rejeição de Bolsonaro vem caindo, reduzindo a distância da rejeição de Lula – que continua em vantagem, mas já perto da margem de erro.
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