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Políticas trans enfrentam rotina de perseguição e ameaças de morte no Brasil

Filipa Brunelli (PT), primeira vereadora travesti de Araraquara (interior de SP) eleita em 2020, pensou em abandonar a política logo nos primeiros meses de mandato.

O caminho até ali havia sido duro, com mensagens agressivas na internet e fora dela, antes e depois da campanha. Mas, quando começaram a chegar prints com a frase que dizia para ela comprar um caixão, o baque foi maior.

“Some de Araraquara ô coisa horrorosa, lixo como vc não é bem vindo aqui. Vai criar dia municipal dos LGBT no inferno. Denunciou agora compra o caixão”, dizia a mensagem, de agosto do ano passado.

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