Enquanto bombardeios se intensificam em torno de Kiev e Kharkiv, as duas principais cidades da Ucrânia, as forças russas começam a redesenhar o mapa do país vizinho com a tomada de Kherson, ao sul do país.
O anúncio foi feito pelo Ministério da Defesa em Moscou. Kherson, na Ucrânia, passou cerca de 24 horas sob intenso bombardeio, o que deve ter gerado elevadas baixas civis, dando assim uma medida do cerco que se forma em torno da capital ameaçada.
Kiev diz que ainda há combates pelo controle da cidade, apesar de relatos de membros do próprio governo ucraniano de que a cidade caiu.
Enquanto bombardeios se intensificam em torno de Kiev e Kharkiv, as duas principais cidades da Ucrânia, as forças russas começam a redesenhar o mapa do país vizinho com a tomada de Kherson, ao sul do país.
O anúncio foi feito pelo Ministério da Defesa em Moscou. Kherson passou cerca de 24 horas sob intenso bombardeio, o que deve ter gerado elevadas baixas civis, dando assim uma medida do cerco que se forma em torno da capital ameaçada.
Kiev, capital da Ucrânia, diz que ainda há combates pelo controle da cidade, apesar de relatos de membros do próprio governo ucraniano de que a cidade caiu.
Mariupol fica a noroeste, a 150 km da principal cidade do sul russo, Rostov-do-Don. Ela foi atacada desde o primeiro dia da guerra e é um porto importante no mar de Azov, uma divisão secundária do mar Negro. Quase 90% da produção mundial de gás neon passa por ali, por exemplo.
A Folha conseguiu um rápido contato com um morador da cidade nesta manhã de quarta (2), já quase meio-dia por lá. Ele, que não permite ser identificado, afirmou que sua família conseguiu fugir para Rostov-do-Don na sexta (25), quando os bombardeios apenas começavam.
Leia mais em Folha de S. Paulo
