‘Festas do porco’’, a sangradora’ ou ’abridor de pernas’ são alguns dos nomes que emergem na nova série documental e que quer mostrar os verdadeiros bastidores da marca de sexo criada por Hugh Hefner e todo o universo da Playboy.
Em Segredos da Playboy (Secrets of Playboy), ex-funcionários e ex-namoradas do magnata, que morreu em 2017 aos 91 anos, trazem à luz episódios sombrios de um universo marcado por muito mais do que apenas a pornografia e a nudez feminina.
Segundo Stefan Tetenbaum, ex-motorista de Hefner, às quintas-feiras cumpria-se a “Pig Night” (Festas do Porco, em tradução livre) para as quais eram contratadas 12 prostitutas – previamente examinadas por médicos para despistar doença sexualmente transmissíveis – e para jantarem com celebridades, momento que culminava sempre em sexo.
“Houve playmates [modelos] que sofreram overdose, que cometeram suicídio”, acrescentou Miki Garcia, a antiga playmate e diretora de promoções da Playboy 1973-1982, nesta série documental de 10 episódios que vai ser exibida na A&E, a partir de 24 de janeiro.
Das orgias cinco vezes por semana de que falam ex-namoradas de Hefner juntam-se também relatos de consumo induzido de sedativos e hipnóticos sobre as mulheres. Segundo a ex-namorada Holly Madison e Lisa Loving Barrett, ex-assistente do magnata, a substância tinha até um nome: “abridor de pernas”.
“Era como um culto. As mulheres eram preparadas e levadas a acreditar que faziam parte da família. Ele [Hefner] realmente acreditava que possuía todas essas mulheres”, lembra Miki Garcia.
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