PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau
Criado centro sino-brasileiro que junta universidades e empresas dos dois países para aumentar a produção agrícola, reduzir custos da proteção ambiental e utilizar tecnologias sustentáveis. A foco está no Brasil, mas quer alargar-se a outros países da América do Sul.
Manchete: Centro sino-brasileiro quer promover agrotecnologias sustentáveis
Outros destaques nesta edição:
Dinis Chan – reflete esta semana sobre o ressurgimento do conflito Israelo-palestiniano. De como o mais recente conflito entre as partes deixou mais de 300 feridos e o número de mortos a crescer, impulsionado em parte pela decisão do Tribunal Supremo de Israel em expulsar residentes palestinianos do bairro de Sheikh Jarrah. Também a nível diplomático, nem as Nações Unidas nem nenhum outro dos atuais discursos consegue resolver o conflito porque todos os envolvidos beneficiam com esta instabilidade política. No fim, a guerra continua e são os inocentes que sofrem.
Editorial: Conflito Israel-Palestina. Novos ataques
Paulo Rego – fala-nos esta semana sobre a “há muito anunciada mudança de ciclo” na autonomia de Hong Kong e Macau, com base numa interpretação mais nacionalista da Lei Básica. Mas em Macau não há sentimento antinacionalista como em Hong Kong. A narrativa da Mãe Pátria é forte e, por isso, não está em causa a autonomia formal, dependendo o grau desta apenas da vontade chinesa.
O debate sobre o futuro do Segundo Sistema e do próprio regime está longe do fim. Há, no entanto, atualmente uma interpretação mais conservadora e nacionalista por parte de Pequim.
Sinais: E tudo o tempo mudou
Há cada vez mais espaços antigos a “regressarem” à cidade com novos conceitos. A VengLei.Lab é um exemplo. Nasceu da antiga Papelaria Veng Lei, inaugurada em 1942. Para os novos proprietários o segredo está na preservação da essência dos antigos bairros.
Sociedade: O charme das lojas antigas – o renascimento da Papelaria Veng Lei
Membro da Associação da Cultura Vegetariana de Macau diz que é necessária uma mudança nos comportamentos para o vegetarianismo fazer o seu caminho. Mas vai demorar. Até lá importa tornar consensual que comer mais vegetais é bom para a saúde.
Entrevista: Vegetarianismo e veganismo: Educação na base da mudança