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Falta pensamento crítico em política para jovens, acusa a Associação Novo Macau

Fátima Valente

A Associação Novo Macau pede ao Governo para reintroduzir o pensamento crítico como uma das linhas mestras da política de juventude (2021-2030). O documento sobre o plano para os próximos dez anos está em consulta pública até amanhã e motivou reparos de Sulu Sou.

Segundo o vice-presidente da Novo Macau, a versão em língua chinesa do plano para a próxima década não faz qualquer referência ao pensamento crítico nas escolas. Em vez de “pensamento crítico”, a expressão agora utilizada é na tradução de Sulu Sou o equivalente a “pensamento ponderado”.

Já as versões em língua portuguesa e inglesa do documento em consulta mantêm a expressão ‘pensamento crítico’, mas em vez de ser um dos valores fundamentais para o ensino não superior para os próximos dez anos, o pensamento crítico é agora reduzido a uma das medidas do plano que vai estar em vigor até 2030.

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