A rede social decidiu proibir a venda de artefactos históricos depois de perceber que estava a ser usada pelos promotores do mercado negro de arte
Empresa anunciou ação após pesquisadores relatarem que tráfico de arte acontece na plataforma.
Em resposta a críticas de que o site havia se tornado um mercado para a venda de antiguidades saqueadas no Oriente Médio, o Facebook anunciou em 23 de junho que removeria qualquer conteúdo que “tente comprar, vender ou comerciar artefatos históricos”.
A decisão surgiu depois que arqueólogos e ativistas que monitoram o comércio ilícito de antiguidades disseram ter identificado pelo menos 200 grupos de Facebook, com quase 2 milhões de membros, que usavam a plataforma a fim de encontrar compradores no mercado ilegal e oferecer tutoriais sobre como escavar e entregar os itens mais procurados.
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