A Procuradoria-Geral da República esclareceu, ontem, que o arresto de bens decretado pelo Tribunal Provincial de Luanda, em finais do ano passado, não teve como base qualquer documento de identificação, mas sim os documentos que atestavam o receio de dissipação do património.
A PGR reagia a um comunicado da empresária Isabel dos Santos, que acusa o Ministério Público de ter usado um passaporte falsificado como prova para fazer o arresto preventivo de bens. Numa nota, a PGR informa que correm, contra Isabel dos Santos, vários processos de natureza cível e criminal, em que o Estado reivindica valores superiores a USD 5.000.000.000,00 (cinco mil milhões de dólares norte-americanos).
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