Esses documentos, segundo os opositores, comprovam a vitória do ex-diplomata Edmundo González sobre Maduro por 67% contra 30% dos votos. Eles foram reunidos por testemunhas que acompanharam os centros de votação e digitalizados no site em questão.
A autenticidade das atas apresentadas pela oposição foi constatada como sendo altamente provável por uma análise independente de um grupo na Colômbia. Com base no conteúdo desses documentos, checagens de jornais como o New York Times e o Washington Post chegaram à mesma conclusão —Maduro foi derrotado nas eleições.
O Ministério Público venezuelano acusa os mantenedores do site dos crimes de usurpação de função pública, fraude de documentos públicos, incitação ao crime, crimes cibernéticos, e formação de quadrilha.
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