O ator disse que o personagem tem muitos trejeitos e falas de sua mãe Joy Vogelsang (1936-2021) e explicou: ” Não que ela fosse satanista. Mas a vocalização dela, a forma como ela se movia [foram inspirações]. Ela falava, ‘oooh, Nicky, você parecia um passarinho quando nasceu’. E aquilo era assustador”.
Cage também lembrou dos vários problemas de saúde mental que ela enfrentou desde sua juventude. “Acho que minha mãe se saiu o melhor que conseguiu com a situação que enfrentava, mas ainda assim era assustador. Então pensei, ok, quero fazer esse personagem como uma espécie de homenagem à minha mãe”.
No filme de Osgood Perkins (filho de Anthony Perkins, protagonista de “Psicose” (1960), de Alfred Hitchcock), Cage vive um perigoso assassino em série perseguido por uma jovem investigadora. A dinâmica dos dois muda quando ela descobre uma macabra conexão com as vítimas do matador.
Leia mais em Folha de S.Paulo