O relatório de um delegado da Polícia Federal utilizado pelo corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, para pedir o afastamento da juíza Gabriela Hardt coloca em xeque o modelo de todos os acordos de colaboração premiada feitos durante a Lava Jato.
O documento é assinado pelo delegado Élzio Vicente da Silva e ataca o principal instrumento jurídico utilizado por investigadores na operação de Curitiba para avançar sobre os desvios na Petrobras.
Gabriela Hardt foi substituta de Sergio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba. Após decisão de Salomão, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) revogou o afastamento da juíza.
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