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O Vaticano divulgou esta segunda-feira um novo texto dedicado ao respeito pela “dignidade humana”, que critica as “barrigas de aluguer”, a mudança de sexo e a “teoria de género”, defendendo os direitos das pessoas LGBTQIA+ e dos migrantes.
Designado de “Dignitas infinita”, o texto aprovado pelo Papa Francisco resulta de cinco anos de trabalho e foi publicado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé, o poderoso órgão da Santa Sé responsável pelo dogma que lista casos de “violações concretas e graves” da dignidade.
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