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Em entrevista ao DN em janeiro, o presidente da AIMA, Luís Goes Pinheiro, tinha garantido que estava a ser estudada uma forma de proceder a essa renovação e que até este mês os imigrantes saberiam como proceder.
No entanto, isso não aconteceu. Ao DN, a AIMA não respondeu qual o motivo para que as residências CPLP fossem deixadas de fora do sistema de renovações. A agência apenas citou que todos os documentos seguem vigentes dentro do território nacional, por força de um decreto-lei que reconhece a validade dos títulos até ao dia 30 de junho deste ano.
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