Trata-se da maior queda homóloga num só mês do IPC na China desde setembro de 2009 e também da mais longa série de descidas desde esse ano, quando o país registou três trimestres consecutivos de deflação.
A deflação consiste numa queda dos preços ao longo do tempo, por oposição a uma subida (inflação). O fenómeno reflete debilidade no consumo doméstico e investimento e é particularmente gravoso, já que uma queda no preço dos ativos, por norma contraídos com recurso a crédito, gera um desequilíbrio entre o valor dos empréstimos e as garantias bancárias.
O indicador está abaixo das expectativas dos analistas, entre os quais a previsão mais generalizada era de uma descida, mas de 0,5%.
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