Num tom conciliatório, diferente do habitual, o Global Times escreveu que a reunião na ilha indonésia de Bali, onde decorre até quarta-feira a cimeira do G20, pode “abrir portas” para uma “maior comunicação entre China e Estados Unidos” e “constituir um ponto de partida” para maior cooperação.
“A China mantém a continuidade e a estabilidade na sua política em relação aos Estados Unidos, e sempre instou os EUA a fazerem a sua parte, o que não é apenas do interesse mútuo, mas também atende às expectativas da comunidade internacional”, apontou.
O artigo está em linha com as declarações de ambos os líderes após a reunião, na qual não evitaram os principais pontos de tensão na relação, incluindo a questão de Taiwan, que Pequim reivindica como território seu e que Washington tem apoiado, as disputas comerciais ou a guerra na Ucrânia, sobre a qual ambos condenaram as ameaças veladas de Moscovo de recorrer a armas nucleares.
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