Jorge Jesus explicou, em conferência de imprensa, aquilo que considera ser antijogo e garantiu não se sentir prejudicado pelos “falhanços do Benfica no mercado”
Paços de Ferreira com jogo mais aberto ou mais fechado? “Há duas formas de analisar o que é antijogo. Antijogo não é uma equipa que se organiza defensivamente no sistema que o seu treinador acha que é o mais propício para esse jogo. Se entender colocar todos os jogadores atrás da linha da bola, isso não é antijogo. Antijogo é trinta faltas num jogo, é o guarda-redes a dez minutos para o final do jogo a mandar-se para o chão, os jogadores sempre que perdem a bola e o adversário a sair para o contra-ataque e mandam-se para o chão para ver se o adversário mete a bola para fora, o Benfica não mete, isso é que é antijogo. Isso não são processos nem técnico-táticos para demonstrar uma organização defensiva. Isso é aquilo que não defendo, é aquilo que quem gosta de futebol não defende. Agora a forma como o adversário pode jogar uns com os outros, mais ou menos defensivo, isso não é antijogo. São ideias que a equipa tem e temos de respeitar”.
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