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Luxemburgo, Holanda, Brasil e Angola drenam investimentos na pandemia

Luís Reis Ribeiro

Quebra do Investimento Direto Estrangeiro (IDE) no primeiro semestre suavizada pelo reforço de investidores de Espanha, Alemanha e França.

Luxemburgo, Holanda, Brasil e Angola reduziram de forma significativa as suas posições (stocks) de investimento direto estrangeiro (IDE) de Portugal no primeiro semestre deste ano face ao final de 2019, indicam cálculos do Dinheiro Vivo (DV) a partir das estatísticas ontem divulgadas pelo Banco de Portugal.

A drenagem de IDE só não foi maior porque Espanha e Alemanha reforçaram as suas posições de investimento (stocks) na economia portuguesa.

De acordo com esses dados, os investidores sediados no Luxemburgo retiraram de Portugal 1.115 milhões de euros no primeiro semestre do ano, período amplamente marcado pela pandemia (declarada em março).

Segundo apurou o DV, muito deste movimento pode estar relacionado com fundos e sociedades presentes em Portugal (marcas portuguesas) que declaram rendimentos no Luxemburgo por este ser um território muito mais liberal e atrativo do ponto de vista fiscal. Podemos estar a falar de vendas de posições acionistas, de ativos imobiliários, de repatriamento de lucros. O Banco de Portugal não especifica.

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