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Autoridades são acusadas de negligência por incidente que matou centenas e feriu mais de 6.000
Autoridades libanesas alertaram o premiê e o presidente do país em julho sobre o risco de explosão das 2.750 toneladas de nitrato de amônio armazenadas no porto de Beirute, de acordo com documentos aos quais a Reuters teve acesso e informações de oficiais seniores que falaram sob condição de anonimato.
Pouco mais de duas semanas depois do alerta, os produtos químicos industriais causaram uma megaexplosão que destruiu a maior parte do porto, matou ao menos 220 pessoas, feriu mais de 6.000 e destruiu cerca de 6.000 prédios, segundo autoridades municipais.
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