A recuperação está “lenta” no mundo da moda e as insolvências de grandes marcas internacionais, como o filial britânica da Victoria’s Secrets preocupa. Setor reclama extensão do lay-off simplificado até abril.
As filas à porta das lojas nos primeiros dias após o fim do confinamento era uma promessa de melhores dias para o têxtil e vestuário, mas que acabou por não se concretizar. A recuperação está a acontecer de forma “muito lenta” e ameaça a sobrevivência de milhares de fábricas.
As alterações introduzidas pelo Governo no lay-off simplicado, ao qual, a partir de agosto, só poderão aceder entidades com quebras de vendas acima dos 40%, vai criar “graves dificuldades” à fileira têxtil.
O setor estima que possam desaparecer “dezenas de milhares de postos de trabalho” nos próximos meses, à medida que se sucederem as insolvências em cascata. E que até já começaram no Reino Unido, por exemplo, onde a filial da Victoria’s Secrets decretou falência.
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