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Pastores angolanos tomam IURD de assalto e afastam brasileiros

Catorze pastores da igreja Universal do Reino em Benguela tomaram de assalto na Segunda-feira, 22, a gestão do património da igreja em posse da ala brasileira e reiteram as denúncias de desrespeito e racismo, conforme sustenta o manifesto que a liderança brasileira se recusa a receber

O pastor Adélio dos Santos Jorge justificou que a intenção dos pastores locais, a dois dias da reabertura das igrejas no quadro da situação de calamidade pública, é serem eles próprios a assumirem a gestão do património da igreja, facto que, em simultâneo, estaria a acontecer nas 18 províncias do país.

Segundo Adélio, os pastores angolanos estão fartos das injustiças de que tem sido alvo por parte da ala brasileira. Contou que não foram expulsos, tampouco obrigaram pastores a assinarem o manifesto, tal como faz crer a liderança brasileira. Adélio dos Santos diz ter sofrido retaliações por, alegadamente, ter engravidado a esposa com quem está casado há 10 anos. “É minha própria esposa. Eu sofri retaliações da parte da liderança brasileira.

Estamos a reclamar também da evasão de divisas”, esclarece o pastor, que encabeça uma manifestação no cenáculo de Benguela, sita na rua António Agostinho Neto, à estrada principal.

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