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O adeus a mammy e outras representações raciais na cultura americana

Maria João Caetano

A morte de George Floyd fez ressurgir as críticas às representações raciais na publicidade. Marcas como Aunt Jamima e Uncle Ben já anunciaram que vão mudar a sua imagem e até o nome.

Amarca americana Aunt Jemima, que tem 131 anos e produz farinha de panquecas, molhos e outros produtos para o pequeno-almoço, anunciou na semana passada que vai mudar o seu nome e logótipo. Em comunicado, Kristin Kroepfl, vice-presidente e diretora de marketing da Quaker Foods North America, proprietária da marca, reconheceu que “as origens da Aunt Jemima se baseiam num estereótipo racial”.

A responsável acrescentou: “Embora tenha sido feito um trabalho ao longo dos anos para atualizar a marca de maneira a ser apropriada e respeitosa, percebemos que essas mudanças não foram suficientes”. Depois disto, também o arroz Uncle Ben, o molho Mrs. Butterworth, a farinha Cream of Wheat e o gelado Eskimo Pie anunciaram que vão mudar a sua imagem.

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