Um avião com 220 portugueses a bordo parte este sábado às 07:20 da capital de Timor Leste (23:20 desta sexta-feira em Lisboa). São sobretudo docentes que se encontravam no país ao abrigo de programas de cooperação para o ensino da língua portuguesa e acompanhamento na educação.
O repatriamento, necessário devido à pandemia de novo coronavirus, cobre a quase totalidade daqueles docentes, existindo um ou outro que preferiu ficar. “Há colegas que decidiram ficar, uma minoria, mas a verdade é que originou sentimentos estranhos, do tipo uns são os heróis e outros, os covardes. Sentimentos de culpa de quem vai e grande apreensão por parte de quem decidiu ficar. Pessoalmente, estou bem com a minha consciência, a minha decisão foi tomada desde o primeiro minuto”, disse ao DN uma dessas docentes.
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