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Uma empresa familiar e um alegado conflito de interesses: o caso que levou à queda de Montenegro

A 10 de março de 2024, Luís Montenegro foi eleito primeiro-ministro de Portugal. Agora, um ano e um dia depois, caiu o Governo da Aliança Democrática (AD), coligação composta pelo PSD e CDS.

Tudo ocorreu no espaço de pouco mais de duas semanas e por causa de uma empresa familiar criada por Montenegro quando ainda não tinha assumido a liderança dos sociais-democratas ou a chefia do Governo: a Spinumviva.

A polémica começou a 15 de fevereiro, quando o jornal Correio da Manhã avançou que a família de Luís Montenegro era detentora de uma empresa imobiliária. A controvérsia está, precisamente, no objeto social muito abrangente da mesma, que prevê a prestação de serviços de “consultoria de gestão, orientação e assistência operacional às empresas ou a organismos (inclui públicos) em matérias muito diversas”, como “o comércio e a gestão de bens imóveis, próprios e de terceiros, incluindo a aquisição para revenda, arrendamento e outras formas de exploração económica”.

Prevê igualmente a “exploração agrícola, turística e empresarial, a exploração de recursos naturais e produção agrícola, predominantemente vitivinícola”.

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