A trasladação acontece 125 anos após a morte do escritor, quatro anos depois de aprovada pelo parlamento e quando finalmente terminou uma contenda judicial, na sequência de acções interpostas por alguns dos bisnetos do escritor que não queriam que os restos mortais de Eça de Queirós saíssem da aldeia de Santa Cruz do Douro, no concelho de Baião, onde estão depositados, para o Panteão Nacional.
A cerimónia começou com a Banda de Música e Fanfarra da Guarda Nacional Republicana (GNR), na Assembleia da República, onde estiveram os principais representantes da casa da Democracia e dos grupos parlamentares.
Além do elogio fúnebre, que esteve a cargo do escritor Afonso Reis Cabral, trineto de Eça de Queirós e presidente da Fundação Eça de Queirós, houve vários momentos musicais e de leitura de excertos de obras.
Leia mais em Hoje Macau