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“Estamos a aguardar ter acesso ao processo [crime] para que se possa, de certa forma, verificar quais são os elementos probatórios que existem, ainda que tenha sido decretado o segredo de justiça. Pouco mais podemos dizer, porque estamos a aguardar os novos desenvolvimentos”, afirmou hoje à agência Lusa o advogado do arguido.
Ricardo Serrano Vieira deu conta de que o seu constituinte, de 27 anos e à data dos factos colocado na esquadra da PSP da Damaia, Amadora, continua de baixa médica, ainda sem previsão de regresso ao trabalho.
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