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O PGR de São Tomé e Príncipe que gosta de ouvir fado de Coimbra

Kelve Nobre de Carvalho, formado em Direito pela Universidade de Coimbra, está otimista sobre o futuro do seu país, que em 2025 celebra meio século de independência. E elogia muito a cooperação com Portugal, nomeadamente a ajuda da PJ a investigar um golpe falhado.

“Quem passa por Coimbra faz uma formação, faz duas até. Faz uma de vida e faz uma académica. A Universidade tem uma tradição de muitos séculos. E esta tradição tão antiga marca-nos. É o toque saudoso do fado, são as praxes académicas, é o espírito de irmandade que se constrói”, conta Kelve Nobre de Carvalho, Procurador-Geral da República de São Tomé e Príncipe, que em casa diz continuar a ouvir fado de Coimbra. “É das músicas que gosto de ouvir em momentos de lazer e de descanso”, sublinha o PGR.

A ligação a Coimbra levou a que aceitasse ser embaixador alumni da mais antiga universidade portuguesa. “Tenho auxiliado o vice-reitor, João Nuno Calvão da Silva, um grande amigo, na exposição do bom nome da Universidade nos países de língua oficial portuguesa”, acrescenta Nobre de Carvalho.

Foram os estudos na Escola Portuguesa de São Tomé e Príncipe até ao 12.º ano que o conduziram aos exames nacionais e à Universidade de Coimbra, para estudar Direito. Um tio, que se formou em Medicina, teve uma importância decisiva, pois desde criança o PGR são-tomense ouvia falar com “romantismo” de Coimbra, universidade muito prestigiada na África lusófona.

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