Durante a conversa, um dos pontos em foco foi a religião e a fé especial que os dois interlocutores têm. A dado momento, Sérgio Conceição, um admirador da religião católica, dá conta do momento em que se prendeu a esta convicção.
“Eu apeguei-me muito à religião, especialmente a Jesus Cristo, porque senti essa necessidade quando vim para o Porto. Na altura, senti-me perdido, senti-me perdido naquilo que era a cidade, o sítio onde estava a morar, a forma diferente de viver das pessoas e eu apeguei-me verdadeiramente a Jesus, à religião e digo-te, tenho orgulho em dizer que se não é todos os dias, praticamente todos os dias, se não tenho hipótese de ir à missa, faço a minha corrida e passo pela igreja. Todos os dias rezo, mas não é rezar, fazer o sinal da cruz e já está. É joelho no chão. Eu dizia muitas vezes aos jogadores que era importante ter os chinelos debaixo da cama, para de manhã, ao irmos buscar os chinelos, ao ajoelhar-nos, aproveitamos e agradecemos a Deus por acordarmos e termos mais um dia”, revelou.
Leia mais em Jornal de Notícias