O ponto de vista de Gouveia e Melo tem o aval de Eduardo Ferrão, chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), que, em declarações ao mesmo jornal, afirma que “uma reintrodução do SMO justifica-se ser ajustada e avaliada sob várias perspetivas”. No entanto, Eduardo Ferrão reconhece que não será só o SMO a resolver o problema da falta de efetivos. A questão prende-se também, segundo o general, com melhores remunerações. Voltar a recrutar via SMO serviria, assim, como um caminho para voltar a ligar a população e as Forças Armadas.
O DN contactou o novo ministro da Defesa, Nuno Melo, sobre este tema, sem obter qualquer resposta.
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