Em declarações aos jornalistas, à saída da audiência com a Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, à margem da Assembleia Paritária da OEACP, a deputada moçambicana sustentou a afirmação com o facto de o país ter representação feminina ao nível dos vários órgãos do Estado, destacando a Vice-Presidência e o Parlamento.
“Angola é uma impulsionadora da equidade do género. Tem uma presidente da Assembleia Nacional e uma Vice-Presidente da República. São avanços na equidade do género e, temos, ainda, várias pastas ocupadas por mulheres”, disse, realçando o facto de ser um exemplo para a Comunidade dos Países da África Austral (SADC) e de Língua Portuguesa (CPLP), dos quais Moçambique faz parte.
“Também, em Moçambique, o Presidente da República é rodeado de titulares de órgãos do Estado que são mulheres. O Parlamento moçambicano, Tribunal Administrativo e Constitucional, e a Procuradoria-Geral da República, também são mulheres. Vimos que o exemplo de equidade do género existe”, acrescentou.
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