Porém, o processo, ao qual o DN teve acesso, revela contradições entre as suas declarações e o que foi demonstrado pelos investigadores. E dá como assente que o deputado, perante a notícia das ofertas (no Observador, a 4 de agosto de 2016), passou cheques com datas muito anteriores.
Confrontado pelo DN, o líder social-democrata, que chegou também a ser suspeito de falsificação de documento, frisa que o juízo do MP “foi inequívoco, no sentido de afastar qualquer indício da prática de crime”, e que, “do ponto de vista ético, também é inequívoco não haver nada a apontar, pelo que não se vislumbra qualquer interesse em criar ruído público sobre o tema” (ver perguntas e respostas completas no final do texto).
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