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Luís Montenegro: as viagens ao Euro 2016 e os cheques “martelados”

Quando era líder parlamentar do PSD, o atual presidente do partido e candidato a primeiro-ministro foi investigado por suspeita da prática do crime de recebimento indevido de vantagem, relacionado com ofertas de viagens e estadas para os jogos do Euro 2016. Ao contrário do que aconteceu no Processo Galpgate - no qual estava em causa esse tipo de ofertas a governantes do PS, os quais acabariam acusados -, o inquérito sobre a conduta de Montenegro foi arquivado pelo Ministério Público (MP).

Porém, o processo, ao qual o DN teve acesso, revela contradições entre as suas declarações e o que foi demonstrado pelos investigadores. E dá como assente que o deputado, perante a notícia das ofertas (no Observador, a 4 de agosto de 2016), passou cheques com datas muito anteriores.

Confrontado pelo DN, o líder social-democrata, que chegou também a ser suspeito de falsificação de documento, frisa que o juízo do MP “foi inequívoco, no sentido de afastar qualquer indício da prática de crime”, e que, “do ponto de vista ético, também é inequívoco não haver nada a apontar, pelo que não se vislumbra qualquer interesse em criar ruído público sobre o tema” (ver perguntas e respostas completas no final do texto).

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