A artista de Dublin lançou 10 álbuns de estúdio, numa carreira de sucesso, também marcada pelas suas tomadas de posição. Em 1992, rasgou uma fotografia do Papa João Paulo II, em direto no programa Saturday Night Live, da televisão norte-americana, num protesto contra os abusos sexuais na igreja. Sete anos mais tarde, em 1999, O’Connor mostrar-se-ia arrependida pelo ato, quando foi ordenada sacerdotisa de uma ordem católica fundamentalista, mas sem deixar de defender as vítimas de abuso.
Em 2018, a compositora anunciou que se tinha convertido ao Islão, mudando o nome para Shuhada Davitt. Nunca abandonou o papel de ativista, abordando diferentes problemáticas como abuso infantil, que confessou ter sofrido, a depressão e os problemas causados por doenças mentais, os direitos da mulher e a condenação do racismo, evocando personalidades como Martin Luther King.
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