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O problema matemático que intrigava Napoleão e que se aplica em IA e no carreto da sua mudança

Com a ajuda do matemático italiano Alessio Figalli, vencedor da prestigiada Medalha Fields em 2018, investigamos um problema fascinante que remonta à época da Revolução Francesa

O maior general da história, como reconhecido por muitos especialistas, foi um homem de paixões intensas. O que talvez não seja tão conhecido é que uma delas era a ciência.

“Se eu não tivesse me tornado comandante-chefe e instrumento do destino de um grande povo, (…) teria me lançado no estudo das ciências exatas. Eu teria caminhado ao lado dos Galileus e dos Newtons. E como tive êxito constante em meus grandes empreendimentos, também teria me destacado muito no trabalho científico. Teria deixado a memória de belas descobertas. Nenhuma outra glória teria tentado a minha ambição”, disse Napoleão Bonaparte, segundo o físico francês François Arago.

Ele não apenas amava a ciência, mas percebeu que os cientistas poderiam ajudá-lo em seu ambicioso projeto político.

É o que afirma no artigo “Napoléon Bonaparte and Science” o destacado matemático francês Étienne Ghys, pesquisador emérito do Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica. O imperador conquistou o apoio de grandes cientistas, como o matemático Gaspard Monge, considerado o inventor da geometria descritiva e pai da geometria diferencial.

Monge acompanhou Napoleão na campanha no Egito, que “terminou com uma derrota militar, mas com notável êxito científico”, escreveu Ghys.

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