O convite do presidente eleito da Argentina para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ir a sua posse em dezembro foi visto como um sinal negativo para o futuro da relação.
Integrantes do Palácio do Planalto, no entanto, ainda acreditam que Milei pode adotar postura mais pragmática após assumir o poder e manter boa relação com o Brasil por se tratar de um parceiro comercial estratégico. Além disso, apostam que ele será obrigado a moderar a sua postura para conseguir fazer valer as suas vontades no Legislativo argentino, no qual não tem apoio da maioria.
Enquanto Lula aguarda os desdobramentos da mudança de comando na Argentina, ele deve escalar os seus ministros para fazer o embate político e não dar ares institucionais para críticas a Milei.
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