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Segundo um estudo da Economist Intelligence Unit (EIU), divulgado esta semana, o aperto monetário em curso pode arrastar Itália e, com isso, espoletar uma nova vaga de stress financeiro, com contágio a vários países soberanos do sul da Europa, em concreto “os mais endividados”, avisam os autores do trabalho intitulado Política Monetária Global em 2023.
O BCE, que é presidido por Christine Lagarde deve, quase de certeza, aumentar novamente taxas de juro na reunião da próxima quinta-feira (dia 2).
Portugal nunca é referido diretamente no estudo. Ultimamente, o país até tem sido algo elogiado por estar a conseguir reduzir o défice e a dívida pública, ao mesmo tempo que tem mostrado alguma resistência contra os efeitos da crise inflacionista e energética.
Até agora, evitou uma recessão e parece que vai conseguir escapar a uma no início deste ano. O mesmo não acontecerá com vários países da União Europeia (UE).
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