PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau
O levantamento da quarentena em Hong Kong, apoiado por Pequim, criou a expetativa de que o mesmo iria acontecer em Macau. No entanto, o Chefe do Executivo da RAEM já veio a público acalmar os ânimos. Decisão defendida pelo deputado local Ron Lam, já que a relação com o Continente não pode ser cortada e o sistema de saúde não está preparado para a reabertura. Jacky Cheong, virologista, explica como preparar a cidade para abrir as portas
Manchete: Macau “não está totalmente preparado” para reabrir
Outros destaques nesta edição:
Guilherme Rego – Escreve esta semana sobre a abertura de Hong Kong ao estrangeiro. Enaltece a importância das regiões autónomas à luz do cenário de normalidade das fronteiras, revelando que Macau e a RAEHK são importantes polos de investimento. Esclarece que apesar do potencial da Região, o facto de não haver aeroporto internacional local e a dependência na mão de obra estrangeira e no jogo da China dificultam a tarefa.
Editorial: Sem escapatória
Paulo Rego – Escreve esta semana sobre a crise mundial devido ao conflito na Ucrânia. Especifica que Macau vive estes tempos conturbados com consequências mais fortes devido à fragilidade económica da cidade. Revela a necessidade das regiões autónomas fazerem a ponte com oriente e não apenas com o ocidente.
Sinais: Nó górdio
Pequim está no processo de criar uma identidade para a Área da Grande Baía. Académicos vêm com naturalidade esta mudança, mas alertam para o perigo de eliminar a diversidade cultural
Destaque: Criar uma identidade na Grande Baía
Seja Jair Bolsonaro ou Lula da Silva a triunfar nas presidenciais brasileiras,
a relação com a Lusofonia será para fomentar. Quem o explica é Pedro Bastos, antigo embaixador do Brasil e representante permanente junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Destaque: Relações com mundo lusófono vão progredir independentemente do vencedor