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Mulheres mais pessimistas com guerra na Ucrânia

Dois terços dos portugueses (67%) defendem que os países da NATO devem continuar a dar ajuda militar à Ucrânia e cerca de metade (49%) acredita na vitória dos ucranianos, de acordo com uma sondagem da Aximage para o JN, DN e TSF. A guerra, no entanto, vai prolongar-se no tempo (45%), ou escalar para um conflito direto entre Rússia e NATO (21%). Para uma minoria, será pior ainda: 7% dos inquiridos temem que termine numa guerra nuclear.

Quando se pergunta aos portugueses sobre as suas expectativas de evolução do conflito, fica evidente que estão em clara maioria os que adivinham que a guerra, que já leva sete meses, será longa. Apenas uns escassos 15% acreditam que o desfecho será breve, seja porque haverá um acordo entre as duas partes (9%), seja porque a Ucrânia cederá território à Rússia (6%).

Mas também há quem tenha perspetivas mais sombrias sobre o futuro. Pelo menos dois em cada dez portugueses acham que a evolução será no sentido do alargamento para um conflito direto entre a Rússia e a NATO, em particular as mulheres (mais sete pontos percentuais do que no caso dos homens). E são também elas as mais pessimistas relativamente à hipótese de tudo culminar numa guerra nuclear (mais quatro pontos percentuais do que os homens). Feitas as contas, um terço (33%) das mulheres prevê uma escalada na amplitude e nos efeitos da guerra.

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