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Campos angolanos de Quiluma e Maboqueiro começam exploração de gás em 2026

A exploração dos campos Quiluma e Maboqueiro, em Angola, vai começar em 2026 com uma produção de 330 milhões de pés cúbicos padrão por dia (mmscf/dia), depois da tomada de Decisão Final de Investimento, hoje anunciada pelo consórcio.

“A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, a Eni e os parceiros do Novo Consórcio de Gás (Chevron, Sonangol, bp e Total) informam que a Decisão Final de Investimento (FID) para o desenvolvimento dos campos Quiluma e Maboqueiro foi agora tomada por todos os membros do consórcio”, lê-se no comunicado hoje enviado à Lusa.

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O projeto “inclui duas plataformas offshore, uma fábrica de processamento de gás e uma ligação à fábrica de GNL (LNG) de Angola para a comercialização de condensado e gás via carga de GNL”, aponta-se no comunicado, que dá conta de que “as atividades de execução do projeto deverão começar em 2022, com um primeiro gás planeado para 2026 e uma produção prevista de 330 mmscf/dia”.

“Os parceiros do NGC, com o apoio das autoridades competentes, continuarão a prosseguir a promulgação de todas as aprovações contratuais e regulamentares enquanto trabalham na adjudicação dos principais contratos de engenharia, aquisição, construção e instalação (EPCI) que darão início à fase de construção”, diz a ENI, citada no comunicado.

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O Novo Consórcio de Gás é composto pela Eni (26,6 por cento, operador), Chevron (31 por cento), Sonangol (19,8 por cento), bp (11,8 por cento) e Total (11,8 por cento).

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