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José Bernardes, o empresário que as autoridades suspeitam que é um testa de ferro do Benfica, num esquema destinado a retirar perto de dois milhões de euros da esfera do universo empresarial encarnado, possuía em casa uma agenda com nomes e contactos de árbitros, que foi apreendida pela Polícia Judiciária (PJ), aquando das primeiras buscas do processo Saco Azul, em 2018. Este facto deverá ser analisado pelos investigadores à luz das recentes perícias financeiras que revelaram pagamentos de José Bernardes ao ex-árbitro Bruno Paixão.
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