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Autora discutiu efeitos do colonialismo e defendeu equilíbrio entre humanidade e natureza em palestra errática
“Quando eu escrevo, não tenho uma intenção didática. Não vejo a literatura como um livro escolar.”
A escritora abriu sua conferência no ciclo Fronteiras do Pensamento, que aconteceu virtualmente na noite desta quarta, com uma defesa de que o livro é uma construção conjunta entre escritor e leitor. “Eu preciso dos outros para construir arte. Não sei se seria capaz de fazer arte se estivesse fechada numa gruta.”
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