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Literatura não deve ser didática, diz moçambicana Isabela Figueiredo no Fronteiras

Walter Porto

Autora discutiu efeitos do colonialismo e defendeu equilíbrio entre humanidade e natureza em palestra errática

“Quando eu escrevo, não tenho uma intenção didática. Não vejo a literatura como um livro escolar.”

A escritora abriu sua conferência no ciclo Fronteiras do Pensamento, que aconteceu virtualmente na noite desta quarta, com uma defesa de que o livro é uma construção conjunta entre escritor e leitor. “Eu preciso dos outros para construir arte. Não sei se seria capaz de fazer arte se estivesse fechada numa gruta.”

Leia mais em Folha de S.Paulo.

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