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Marcelo aponta terceira vaga para início de 2021: Estado de Emergência durará “o necessário”

Rita Salcedas

Apontando a ocorrência de uma terceira vaga da covid-19 para os dois primeiros meses de 2021, Marcelo voltou a apelar à continuação dos esforços coletivos no sentido de conter a pandemia.

No dia em que o Parlamento aprovou a renovação do estado de emergência, Marcelo Rebelo de Sousa lembrou, numa comunicação ao país, a exigência de tentar controlar a pandemia nos próximos meses, tanto para minimizar os danos causados pela segunda vaga como para controlar uma eventual terceira onda.

Apesar dos sinais “de ligeira descida do indicador de propagação do vírus” e da “desaceleração de casos” nos concelhos onde houve mais medidas, os números de mortos e internados, tanto em unidades de cuidados intensivos como em enfermaria, estão a aumentar, podendo atingir máximos durante o próximo mês, apontou o Presidente da República.

O chefe de Estado notou ainda que é provável que ocorra uma terceira vaga da doença entre janeiro e fevereiro, e que “será tanto maior quanto maior for o número de casos no mês anterior”. “Importa assim tentar conter em dezembro o processo pandémico, mesmo que ele, dias antes, aparente ter passado o pico da chamada segunda vaga”, assinalou, assegurando que o Estado de Emergência durará “o necessário”.

“Se tudo isto impuser uma segunda renovação de estado de emergência de 9 a 23 de dezembro, ou mesmo renovações posteriores, que ninguém se iluda: não hesitarei um segundo em propô-las para que o Governo disponha de base suficiente para aprovar o que tenha de ser aprovado”, esclareceu.

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