Um grupo de médicos angolanos e estrangeiros, espalhados pelo país e no exterior, decidiu juntar sinergias para fazer muito mais do que se tem feito nos hospitais em prol das comunidades carentes e que residem em zonas recônditas.
Criaram o Clube dos Médicos, uma Organização Não- Governamental (ONG) que, anualmente, oferece 30 mil consultas e 300 cirurgias grátis. Honolfo Simões, o seu director-geral, falou sobre os projectos em execução e os desafios em época de Covid-19.
O que esteve na base da criação do Clube dos Médicos?
Amor ao próximo e as desigualdades que existem no nosso país ligadas a acesso aos serviços de Saúde. Foi uma ideia que tivemos ainda quando nos formávamos. E vimos que, se cada um de nós fizer algo, poderemos ajudar a muitas mais pessoas, se cada médico tirar um fim-de-semana do mês e se deslocar a ajudar estas comunidades, ajudaremos milhares.
Quando e com quantos membros foi criado o clube?
Foi criado em 2017, com três membros, hoje somos mais de 500 membros.
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