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A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) reconheceu a existência de um passivo com vários fornecedores por serviços prestados durante as eleições gerais de 2017, avaliado, actualmente, em 4 mil milhões de kwanzas e assumido pelo Ministério das Finanças.
Segundo o porta-voz da CNE, Lucas Quilundo, a in-formação nunca foi escondida. A dívida já foi maior, mas vem sendo abatida regularmente, na medida em que o Executivo tem verbas”, sublinhou. Em declarações ao Jornal de Angola, Lucas Quilundo esclareceu que não é a CNE que tem estado a efectuar os pagamentos, mas o próprio Ministério das Finanças, que tem o contacto com os fornecedores.
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