Pesquisa aponta que humidade e respiração humana são causas de desbotamento da pintura de Edvard Munch.
“O Grito”, quadro do pintor norueguês Edvard Munch, também precisa de distanciamento físico como o imposto pela pandemia do novo coronavírus. É o que indicam cientistas que passaram três anos investigando a perda de brilho e de intensidade da tinta amarela usada na versão do Museu Munch, em Oslo, pintada em 1910.
Um clássico do expressionismo que se tornou símbolo involuntário da angústia que vivemos em tempos de isolamento, a obra, como os humanos nesta pandemia, também põe sua saúde em risco se for exposta a aglomerações.
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