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“Mamãe, diz que está feliz, senão o papai fica bravo”, pediu Lorena, 6. A menina e sua mãe são vítimas de uma epidemia que não é de coronavírus, mas provocada por ele: a de violência doméstica (todos os nomes de vítimas são fictícios).
Medidas impostas pelo governo para combater a doença criaram uma verdadeira panela de pressão, descreve Talitha Vaz, que coordena a seção portuguesa da Revibra, entidade de apoio a brasileiras vítimas de violência na Europa.
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