Mais de sessenta dos mais conhecidos economistas holandeses, incluindo professores universitários e banqueiros, criticam o seu governo pela inflexível posição tomada pelo primeiro-ministro Mark Rutte e pelo ministro das Finanças, Wopke Hoekstra, sobre uma solução comum, europeia, para a crise do coronavirus e para a ameaça financeira que a Itália, a Espanha e outros países da Europa antecipam.
Mas as criticas não ficam por aí. A forma como a Holanda rejeita qualquer tipo de solução europeia ameaça agora a própria coligação governamental. Rob Jetten, o líder do grupo parlamentar do D66 (um dos quatro partidos que formam a atual coligação de governo), escreveu um texto muito crítico para o executivo de Haia. E pediu que fosse publicado em jornais do sul da Europa.
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