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Linhas, Trançados e Cores: no Reino de Gilvan Samico exibe em São Paulo 39 xilogravuras do artista pernambucano. As imagens remetem para a literatura de cordel, com figuras do cotidiano sertanejo, personagens bíblicos e animais fantásticos. E também para a infância de Samico, que morreu, em novembro de 2013. O artista chegava a fazer 100 esboços até à impressão final. Em um trabalho sem pressa, Samico, em um momento da carreira, produzia apenas uma gravura por ano. As obras ficam até 30 de novembro na Caixa Cultural, na Praça da Sé, São Paulo.
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