São resultados que parecem explicar por que, nesta sondagem, os inquiridos, apesar de responsabilizarem a AD pela crise política, alargam a distância para o PS nas intenções de voto. Seja na perceção de vitória, nas equipas ou nos temas, a AD leva vantagem sobre o PS que em alguns tópicos é até ultrapassado pelo Chega.
A AD é percecionada como a força política que vai ganhar as eleições para 63%, (mesmo os eleitores socialistas inclinam-se mais para este cenário). De resto, o entusiasmo não alcança sequer metade dos inquiridos.
A coligação é vista como aquela que merece ganhar (43%) e que tem a equipa “mais preparada e competente” (43%), quadros políticos “mais sérios” (31%) e, na questão sobre a liderança, Luís Montenegro é visto como “mais eficaz e inspirador” por 30% enquanto Pedro Nuno Santos fica com quase metade: 14%. O secretário-geral do PS é, aliás, ligeiramente ultrapassado neste tópico por André Ventura (15%), com destaque para o voto masculino.
Leia mais em TSF