A posição foi manifestada pelo representante Permanente de Angola junto das Nações Unidas, Francisco da Cruz, no debate aberto do Conselho de Segurança sob o tema “Manutenção da Paz e Segurança internacionais: Avançando a Adaptabilidade nas Operações de Paz- Respondendo a Novas Realidades”.
O diplomata angolano argumentou que a injustiça histórica derivada da não representatividade de África como membro permanente do Conselho de Segurança contradiz os valores do multilateralismo e inclusão que a ONU defende.
Observou ainda que o Conselho de Segurança está a tornar-se cada vez mais dividido em consequência das crescentes tensões geopolíticas entre as principais potências, tornando mais difíceis as decisões sobre questões complexas relativas à paz e segurança.
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