O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes derrubou o sigilo do documento na manhã desta quarta-feira, 19. A delação foi utilizada para embasar as investigações e a denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra Bolsonaro, apontado como líder da organização que arquitetou um golpe de Estado.
De acordo com o documento, o então presidente Jair Bolsonaro deu ordens para que fossem feitos comprovantes de vacinação para ele e sua filha, Laura Bolsonaro, após tomar conhecimento de que “o colaborador possuía os cartões de vacina para si e sua família”.
Na sequência, Mauro Cid solicitou a inserção de dados no sistema ConecteSUS de sua esposa, filhas, do ex-presidente e de Laura Bolsonaro.
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