Desde Novembro de 2021, três empresas conseguiram fazer o registo comercial em Hengqin através do Serviço Transfronteiriço de Registo Comercial na Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau. Os dados foram disponibilizados ao HM, pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento (IPIM), responsável pelo serviço em conjunto com a Direcção dos Serviços de Assuntos Comerciais da Zona de Cooperação Aprofundada.
De acordo com a informação do IPIM, desde Novembro de 2021, quando o serviço foi lançado, “foram atendidos mais de 100 pedidos de registo comercial, dos quais quase 90 pedidos foram concluídos”.
O HM pediu ao organismo os dados sobre o desfecho em termos de registos concluídos com sucesso, recusas de registo e desistências que partiram dos candidatos. A resposta do IPIM não apresentou os dados de forma clara, e apenas foi indicado que desde 2021, houve “três investidores portugueses” que “obtiveram licença para exploração de actividades na Zona de Cooperação Aprofundada, cujas áreas se dedicam na consultadoria jurídica, na gestão de projectos, entre outras”.
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